Filme baseado em best-seller de Tati Bernardi retratando a "geração Rivotril" e o boom de ansiedade que afeta os brasileiros
"É a história da minha geração: a geração Rivotril”, pensou a cineasta, referindo-se ao nome comercial do mais famoso ansiolítico do mercado, o clonazepam, prescrito em quadros de insônia, ansiedade e depressao...
A geração Rivotril
Na comédia dramática, essa geração é representada por Dani Teixeira, um publicitária com pretensões literárias que sofre de crises de ansiedade e ataques de pânico.
“Meu coração acelera, não consigo respirar, parece que vou morrer…”, descreve a personagem interpretada por Débora Falabella logo no comecinho do filme, durante uma de suas crises. Nessas horas, Dani se deita no chão do banheiro mais próximo, estica as pernas em cima do vaso sanitário e, com a respiração ofegante e as mãos úmidas, espera a crise passar.
“Tudo no filme é levado muito a sério. ... Não tiramos sarro do problema. Muita gente vai se identificar, acredito. Mas a maioria tem vergonha de admitir. Isso não precisaria ser um tabu”, analisa Débor
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