O presidente da Vezenuela, Hugo Chávez, demitiu o ministro da Saúde, Jesús Mantilla, o que poderá constituir mais um obstáculo à já demorada concretização do negócio de exportação de medicamentos entre o consórcio português constituído por sete farmacêuticas e o governo daquele país. «É mais um dado de instabilidade num processo que já de si tem sido difícil», comentou Paulo Barradas, director da Bluepharma, uma das empresas do consórcio, ao jornal “i”, que admitiu que possui ainda pouca informação sobre «o impacto no negócio».Este sentimento é partilhado por Carlos Novais Araújo, presidente da farmacêutica Atral Cipan: «temos algum receio que isto possa atrasar o processo». Ambos os empresários salientam que esta é a segunda baixa nos ministros que acompanham o negócio, depois da demissão de Manuel Pinho da pasta da Economia, há um mês. «Estes dossiers estão sempre sujeitos a reavaliação política, daí que estes acontecimentos gerem alguma inquietação», declarou Novais Araújo. Até ao fecho da edição o “i” não conseguiu contactar o ministério da Economia português. As empresas esperam esta semana a chegada do contrato, enviado por Caracas, para concretizar o acordo que vale de 20 milhões de euros, cuja negociação já dura desde Maio de 2008. Mantilla, que assumia a pasta da Saúde desde Maio de 2007, estava sob fogo há já algum tempo devido a vários dossiers, entre os quais a reforma da carreira dos médicos e a melhoria das condições nos hospitais. O também Carlos Rotondaro será o novo ministro da Saúde. | |
Actualizado em ( 04-Aug-2009 ) |
Pocas semanas atrás todo era felicidad...habian "puesto el ojo en Venezuela"
y habian hecho el "negocio del siglo"
Ahora dudan si no tendrán que "poner pies..."
El "cambio" en el Ministerio de Salud hace peligrar sus planes...
Fiel al militarismo "reinante" en la República de Venezuela, el principal mérito del nuevo ministro, al igual que Jesús Mantilla ( su antecesor), es el grado militar (Teniente Coronel)
El que con militares se acuesta...
Nelson Bocaranda Sardi // Runrunes
"uniformado. Así será, muy pronto, todo el régimen que aún se ufana diciendo que es una alianza cívico militar. Todos los civiles, en altos cargos, van para afuera. Militares de rango medio -capitanes, mayores, tenientes y coroneles- serán ministros y presidentes de empresas e institutos gubernamentales. No quedará ninguna duda que ya poco le importan las apariencias. Viene con todo ante la pérdida del apoyo popular, el deterioro económico, la multiplicidad de las protestas y la permanente disminución de la audiencia en sus peroratas y cadenas obligatorias. Por eso el ataque, lleno de ilegalidad y sin permitir la defensa, a la radiodifusión libre y al "periodismo degenerado". Ayer lo reiteró. A pesar de que con la asquerosa, adulante y arrastrada propuesta de ley contra los delitos mediáticos sintió, por primera vez, que hay rebelión en la granja. La principal razón para ésta es que sintieron que podría ser cuchillo para su mismo cuello rojito... "
EL UNIVERSAL Caracas 6 agosto 2009
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