Minneapolis Public Library and Information Center (MPL)
Cesar Pelli
Hace tiempo, después de haber leido a Eva Velasco, arrastro la deuda de "referenciar" este libro.
De él, en REVISTA BIOETHIKOS
Leo Pessini escribe:
"Das falsas esperanças e promessas fala também o Dr. Carl Elliot em sua publicação recente “White coat, Black hat – adventures on the Dark side of Medicine” (Jaleco branco, chapéu preto: aventuras no lado negro da medicina), professor de bioética e filosofia da Universidade de Minnesota. Chama ele a atenção para a indústria farmacêutica, que comanda “quase” tudo na saúde; tem influência “irrestrita” sobre a educação médica, a pesquisa e os médicos. Isso se deve ao sistema de desenvolvimento de medicamentos orientados para o mercado, nem sempre voltado ao que as pessoas realmente necessitam. A indústria farmacêutica, em alguns casos, vale-se de “cobaias humanas” (geralmente pessoas mais vulneráveis) para os ensaios clínicos; de mé-dicos que aceitam dinheiro para endossar propostas de novos produtos, entre tantos. Ou seja, o “movimento” da indústria farmacêutica associa-se ao controle que se tem sobre os profissionais da saúde, o mercado, as pesquisas e ao processo de formação médica.
A responsabilidade ética sobre o desenvolvimento das pesquisas e no campo de formação dos profissionais da saúde pressupõe o enfrentamento das promessas sejam elas propositais ou ingênuas, mediante a análise crítica dos referenciais bioéticos da precaução, da prudência e da responsabilidade."
Menciona Eva el artículo “How to brand a disease — and sell a cure”
De él:
"The vice president of Pharmacia, Neil Wolf, explained the branding strategy in a 2002 presentation called "Positioning Detrol: Creating a Disease." By creating the disease of "overactive bladder," Wolf claimed, Pharmacia created a market of 21 million potential patients."
.../...
"In order to convince shy people they had social anxiety disorder, GlaxoSmithKline, the maker of Paxil, hired a PR firm called Cohn and Wolfe. Cohn and Wolfe put together a public awareness campaign called "Imagine being allergic to people," which was allegedly sponsored by a group called the "Social Anxiety Disorders Coalition."
GlaxoSmithKline also recruited celebrities like Ricky Williams, the NFL running back, and paid them to give interviews to the press about their own social anxiety disorder. Finally, they hired academic psychiatrists working on social anxiety disorder and sent them out on the lecture circuit in the top 25 media markets.
The results were remarkable. In the two years before Paxil was approved for social anxiety, there were only about 50 references to social anxiety disorder in the press. But in 1999, during the PR campaign, there were over a billion references."
Por otro lado, en entrevista con Carl Elliot, encuentro algunas justificaciones al título del libro:
"I’ve seen cowboy movies. And I know that sometimes the good guys have black hats. Sometimes the bad guys have white or brown hats. And some cowboys are African-American. I just don’t get your obsession with black cowboys, and why you think they have to be the bad guys. Our parents raised us better than that."
Ver tambien: (Carl Elliot ya estuvo en PHARMACOSERÍAS)
No hay comentarios:
Publicar un comentario